Estes escritos representam acima de tudo estados de espirito. Dia a dia de um português em Portugal
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
Adeus!
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Tempo
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Diferença
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Finalmentes ...
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Já fomos assim...
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Sexta-feira 13!
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Foum Gleita
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Samba
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Filosofias...
domingo, 25 de outubro de 2009
Alterações Climáticas
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Renascimento
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Incerteza
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Bem Hajam!
domingo, 11 de outubro de 2009
Sahel
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Hortas e Filosofias
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Terra Estranha
sábado, 3 de outubro de 2009
Fim à vista!(?)
3 de Outubro de 2009, Sábado. Há dois anos estava de partida para Kaédi, onde ia substituir o Rodrigo que ia de férias a Portugal. Nessa altura, a obra estava para começar. Agora, a realidade é outra completamente diferente. Não voltarei a Kaédi, para substituir o Rodrigo… A obra está já longe do seu início, se bem que o final ainda não esteja à vista, especialmente em Kaédi. Aqui em Selibaby, talvez mais seis meses sejam suficientes. De então para cá muita coisa mudou. O que ficou bem patente neste entretanto foi a falta de preparação. Chega a ser confrangedor como não se preparou esta obra. Claro que quem está no terreno é que sofre na pele. O pessoal que a bem ou a mal vai terminar isto, na maioria das situações tem que fazer uso do famoso desenrascanço dos portugueses. Claro que isto tem um custo. Só espero que no final os responsáveis por este trabalho em cima do joelho dêem a cara e não queiram passar a batata quente por quem já amargou aqui com dois anos de sol, pó, calor imenso, cantina desgraçada, querer trabalhar e não poder…
A ponte de Garfa já está pronta!
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Avarias
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Equinócio
terça-feira, 15 de setembro de 2009
De viagem!
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
O tempo passa devagar
sábado, 29 de agosto de 2009
A Solidão
O silêncio é recortado pelas notas de música
O vermelho do chão trocado pelo verde da vegetação
A poeira omnipresente substituída pela lama
A secura dum olhar à procura da chama
O rio nestes dias vira mar
O peixe cai do chão
O calor finalmente dá-se a respirar
A vida salta de mão em mão
Efémeros dias suados
Momentos de sobressaltos
Histórias aos bocados
Fados trasladados
Corpos bronzeados
A solidão é insuportável no meio da multidão
O silêncio é recortado pelas notas de música
A biologia escapa às leis da física
Os pés fogem pelo chão
A luz agarra objectos difusos
O amor inventa novos fusos
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Filho
Lágrimas saltitam sem parar
Novelam-se os traços
Dá um nó ao falar
Tantos que couberem
O hábito não apaga o coração
Tantos que vierem
Serão sempre primeira edição
A honra que cabe ao primeiro
É de estrear emoções
Por mais estreito que seja o carreiro
Mesmo o último traz aflições
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Silences
Silences are real music to my hears
Make me jump on fences
And make my eyes drop some tears
I’m in love with transparencies
Transparencies are real colors to my eyes
Make me cry latencies
And make me fill my lungs tight
I’m a sun for the trees
Trees are best symptom of wealth
Make me search for bees
And make me lay without breath
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Visita ao Outro Lado
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Dois Anos
6:00 am – Tocou o despertador. Acordei para um dia completamente inesperado apenas duas semanas antes. O dia da minha viagem para a Mauritânia. Foi o dia em que mais me custou levantar e despachar em muitos anos. A Guida fez-me dar um beijo ao Xavier, coitado estava de tal modo a dormir que não deu qualquer sinal, quando o agarrei para o beijar. A Inês, como sempre aparenta maior autocontrolo e deseja-me boa viagem.
18 de Agosto de 2009, 3ª Feira. Faz hoje dois anos. Que vim para a Mauritânia. Cinco por cento da minha vida. As voltas que o mundo já deu desde que aqui cheguei. Vi o petróleo bater todos os recordes de preços. Assisti a um golpe de estado. Vi o petróleo cair a pique, a gasolina em Portugal nem por isso… Vi os cereais atingirem preços proibidos. Vi o PS perder as eleições europeias. Andei de camelo. Acompanhei a eleição do Obama, com toda a expectativa que isso trouxe a todo o mundo. A minha perspectiva do mundo deixou de ser apenas centrada em Portugal. Acompanhei o desenvolvimento da crise, que ao contrário do que possa parecer, não é exclusiva de Portugal. Vi nascer o sol quase todos os dias. Atravessei o rio Senegal a nado. Atravessei fronteiras dezenas de vezes. Encontrei novos amigos. Observei sociedades muito diversas da nossa. Percebi que a Europa já não interessa muito a quem lá não vive. Vi o Sporting ganhar uma Super taça e uma Taça de Portugal (ambas ao FCP). Vi o mesmo FCP ganhar dois campeonatos. O Nelson Évora ser campeão olímpico, e hoje vice-campeão do mundo. Assisti àquilo que já foi descrito como o fim da “Mauritânia Amável para o turista ocidental”. Vi amigos serem evacuados deste país, devido a atentados bombistas. Não vi o Rally Lisboa – Dakar, em Janeiro de 2008, deviam ter sido realizadas três etapas aqui perto, que eu, claro contava ir ver, mas não houve. Aniversariei duas vezes aqui. Tenho um cão. Que atingido o estado adulto, não me liga nenhuma, só quer é gajas. De vez em quando aparece a pedir desculpa, mas isso dura uns cinco minutos… Tenho uma macaca, que só quer fazer macaquices, cujo petisco preferido dá pelo apetitoso nome de “gafanhoto”, tenho que ser eu a apanhá-los, que a menina é fina… Perdi um amigo e colega de profissão. Ontem revi todo o filme, com o acidente de outro amigo e colega, felizmente sem consequências de maior. Já vou na terceira estação das chuvas nesta terra. Vi inundações, que fariam corar de vergonha os nossos jornalistas, quando anunciam inundações em Portugal. Assisti a chuvadas como só tinha imaginado, quando amigos e familiares, contavam como era na antiga África Portuguesa. Já engoli mais pó nestes dois anos que em toda a minha vida. Vi tempestades de areia, que pareciam produção de Hollywood. Fiz excursões de piroga ao longo do rio Senegal. Fui a Espanha, a França, a Gibraltar e a Ceuta (África) com a minha prole. Já tenho umas dezenas de carimbos no passaporte. Fiz milhares de quilómetros em picadas. Percebi que por mais crises que hajam em Portugal, continuamos muito longe de estar na miséria. Fui picado por centenas de mosquitos (sacanas, devem ter morrido envenenados). Fiz MUITAS vezes cem quilómetros de jipe, em picada, mais piroga, mais quilómetros a pé, só para saborear uma loura fresquinha. Mudei durante este tempo, fruto da solidão, da distância, do ar, da paisagem, do cheiro, dos novos amigos, deste continente. Sei o que é o anti-stress. O depois. O amanhã. O está quase. O é difícil. O relógio quase, quase, parado. Vi ONG’s. Acompanhei de perto programas da ONU. Comecei a escrever. Até poemas. Tenho uma horta. Sei o que é viver com um calendário de outra religião. Vim para um sítio onde me pediam que fale francês e o meu inglês está cada vez melhor. Cada vez que vou a casa sinto um frio de morrer. As distâncias aqui têm uma dimensão nova, que transformou Portugal em algo “pequenino”. Carros que em Portugal durariam uma vida, aqui com um ano estão “maduros”. Vi tudo isto. Vi muito mais. A magia é por um lado “ver” por outro é “apreender” e “sentir”. Não sei o que o futuro trará. Talvez porque como alguém disse o futuro nunca existe, o que existe é sempre o presente. Só sei que a capacidade de maravilhamento está cá. O ficar apaixonado por uma flor. O sentir a natureza despertar após oito meses de seca. O ver peixes a sair do chão após a queda das primeiras águas. O vermelho da areia, transformado em verde da erva em escassas horas. Isso ninguém mo pode tirar.
sábado, 15 de agosto de 2009
Também chove no Deserto
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Parabens Pa Ti e Pa Mim
Nevoeiro na Serra
Na lezíria estio abafado
Acontecimento na terra
Leves fatos de gala
Jovens sorridentes
Flores na sala
Dia inolvidável
Sardinha assada
Todos com ar saudável
Família em coro
Cantou-se o fado
Bailou-se com decoro
Dia assim não voltou
Conta o que sentes
Quem assim amou
Tantas agruras passadas
Alegria infindável
Situações delicadas
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Tudo bem, ou nem por isso.
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Verde e água
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
É tão doce, a vida
Existe lá algo mais doce que um chocolate?
Mais doce que uma ginginha?
Mais doce que uma fatia parida?
É tão verde, a vida
Existe lá algo mais verde que um prado?
Mais verde que um jardim?
Mais verde que a esperança sentida?
É tão bela, a vida
Existe lá algo mais belo que uma criança?
Mais belo que o mar?
Mais belo que uma tela colorida?
A vida acorrenta e liberta
É quente e fria
Deixa sempre uma porta aberta
É noite e é dia
É amor e desamor
É tudo e é nada
É espinho e é flor
É bruxa e é fada
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Aqui estou eu
Espero por um sinal teu
Um olhar, um pestanejar, um sorriso fingido
Para desespero meu
Aqui estou eu, a nadar no deserto
Isolado de tudo
Tudo, tão longe e tão perto
Cada vez mais sisudo
Aqui estou eu, só com minha alma
Escutando todas as cores do mundo
Por mais que mantenha a calma
O meu espírito voa cada vez mais fundo
Aqui estou eu, na companhia das minhas memórias
Ouvindo músicas maravilhosas
Recordando todas aquelas histórias
Especialmente as perigosas
Aqui estou eu, congelando neste calor
Cansado de nada fazer
O coração bate com ardor
A cabeça a doer
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Liberdade
domingo, 2 de agosto de 2009
Vida
Que gostaríamos de ver esclarecida
A resposta que todos ansiamos
Qual é o sentido da vida?
Nas horas de dor
Quando há uma amigo de partida
As dúvidas assaltam-nos com fragor
Qual é o sentido da vida?
Quando um choque nos desperta
Para a realidade sofrida
Olhamos a estrada deserta
Qual é o sentido da vida?
Não há longe nem distância
Nem porta de saída
Quando perguntamos com ânsia
Qual é o sentido da vida?
Alegrias, amarguras, amores, desamores
Sensações de fugida
Pedreiros, engenheiros ou doutores
Qual é o sentido da vida?
Será que se fizermos ao menos um amigo
Daqueles do coração
Como um vulcão em erupção!
Fará a vida sentido?
Regresso
segunda-feira, 6 de julho de 2009
In Memoriam
O ar sufocante a ameaçar trovoadas
Dia de sol envergonhado nas estradas
Rios alterosos de torrentes enlameadas
Invios caminhos para gentes avisadas
Guarda o som das crianças assustadas
Ouve o silêncio das palavras caladas
Barcos cruzam mentes viajadas
Almas tristes e zangadas
Ruas bordejam portas fechadas
Recordações de situações atribuladas
Altas expectativas sonhadas
Dias felizes de estórias engraçadas
Armas em riste preparadas
domingo, 5 de julho de 2009
Tempestade de Areia
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Deserto
Horizontes infinitos
O longe aqui tão perto
E presos e aflitos
Miragens longínquas em qualquer direcção
No sol abrasador
Requerem toda a atenção
Os olhos a perscrutarem tudo em redor
Livre mais livre não há
Aqui não há perto
Vês uma águia acolá
Será aquele o caminho certo?
Podes ir por onde te apetecer
Ninguém te impedirá decerto
Parte! Basta querer
Irás sentir um aperto
Como sempre acontece a quem pode decidir
A (in)certeza mora por perto
Novo alento irás sentir
Perdido no deserto
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Xapi em forma
domingo, 28 de junho de 2009
Aconteceu o inevitável!
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Montar um Camelo
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Tempestade
O azul ficou branco, logo depois cinzento
O cinzento escureceu rapidamente e negro ficou
O vento sibilou advertindo todos com um lamento
A escuridão só pelos relâmpagos era interrompida
Cada vez mais próximos e com mais intensidade
O ribombar dos trovões começou a partida
Duvidas desfeitas. Faltava apenas saber a quantidade
Ei-la que chega, primeiro como uma tormenta
Logo depois como quem vem para ficar
É a vida quem ganha, a secura já se não aguenta
Se a todos molha, ninguém se parece importar
Continua forte. Cada vez mais intensa
A terra seca e gretada rapidamente se transforma
Que isto aqui não é como se pensa
Rios alterosos rapidamente ganham forma
Torrentes galgam a margem
A água antes de dar vida
A todos dá a mensagem
Aqui a vida é sofrida
Ouvem-se risos cristalinos
Toda a gente está contente
Hoje não há desatinos
É a vida que se renova como uma semente
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Boa Viagem
terça-feira, 23 de junho de 2009
Amigos
Dois anos terminados
Trabalhos executados
A vida continua lá
Muito calor partilhado
Alguma cerveja também
Um abraço suado
Como só os amigos sabem
Selibaby aqui fica
Com a chuva a chegar
A terra fica mais bonita
Fica verde de cegar
Cada um à casa torna
Novos desafios vos esperam
Aqui nesta casa morna
As memórias prosperam
Memórias de bons momentos
Outras de lamentos
Os corações sentidos
O latejar no peito dos amigos
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Verão
E a sede desperta
Quando deixamos a porta aberta
Quando conversamos ao serão
E cheiramos aquele melão
É porque é verão
Verão é sol
É calor e praia
Pára o futebol
É tempo de minissaia
Dias longos como o tempo
Tempo que estica com um lamento
Lamento que nesta época, até o vento
Tudo queime sem argumento
É no verão de encantos tamanhos
As férias chamando por nós
Vai todo o mundo a banhos
Que mais se nota quando estamos sós.
domingo, 21 de junho de 2009
Verão
sábado, 20 de junho de 2009
Mistério
Que queres de mim?
Algo procuras?
Será que vislumbro um sim?
Achaste por fim?
Tens medo do que descubras?
Encontraste e não é alecrim
Ou é o rei que vai nu?
Mistério
Desconheces o desconhecido
Mais a sério
O que poderia ter sido?
Não sabes o que fazer
Agora que descobriste
Alguém tem que te dizer
Aquilo que viste
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Triangulo
Qual razão?
Qual será a Razão?
Qual será a causa da razão?
Qual será a causa?
Qual causa?
Causa!
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Flor
Existirá algo que produza mais dor?
Que poderá cheirar melhor que uma flor?
Será essa a razão do teu vigor?
Quando o teu rosto observo
E teu olhar encontro
De imediato sou teu servo
E teu é meu ombro
De canhões medo não tenho
A morte não me amofina
Assusta-me que não gostes do meu desenho
Nem do meu ar traquina
Por mais aromas que criem
Com toda a tecnologia
Impossível será que assinem
Um melhor do que já havia
Vejo-te como uma flor
Cada dia mais forte
Imagino se essa sorte
Provirá do amor
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Verde
Começou a Guerra?
Ou é só a Terra
A reclamar dos maus tratos
Noite iluminada como se fora dia
Que é isto? Não pode ser vento
Sopra por tanto tempo
Há muito que tal não ouvia
Chuva!? Com esta intensidade?
Mais parece que deslocaram o mar
Pobre cidade
Saberás nadar?
Em três dias apenas
Da areia estéril surgiu vida
O verde está em todas as cenas
Pincelando de esperança uma paisagem colorida
Ei-las que chegam
De todas as cores e tamanhos
Aves lindas que não vergam
Voando sobre os rebanhos
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Água
domingo, 14 de junho de 2009
O Amor
O Amor é escutares e ouvires
O Amor é estremeceres quando ouves um poema
O Amor é chorares quando vês uma flor
O Amor é teres alguém a teu lado hoje
O Amor é saberes que há alguém à tua espera
O Amor é o teu coração tão grande
O Amor é tudo e é tudo!
sábado, 13 de junho de 2009
She's the One
In her way
I can’t look away
Whatever it takes
Since first time get caught
On her endless sashay
There’s nothing alike
That’s what I can say
She’s the One
I can’t help it
She’d notice my eagle eyes
I can’t help it
Now or never
Must be fastest
She’s the One
I can’t lose her
There she goes
She’s the One
Now or never
She’s the One
On her endless sashay
sexta-feira, 12 de junho de 2009
O vento
Tão longe como o tempo
O tempo vadia languidamente era após era
A era dos feitos heróicos já finalizou
Heróis improváveis, podemos ser todos
Todos temos a nossa voz
Vozes ao alto, seremos escutados
Quem escuta ouve
Quando se ouve chegam muitas surpresas
Precisamos de surpresas como de pão
O melhor pão vem de hábeis mãos
São as mãos que fazem o Homem
O Homem urdiu os moinhos
Moinhos são movidos pelo vento
O vento carrega notícias de longe…
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Perguntei ao vento
Onde é que a chuva está?
O vento ficou inquieto por um momento,
Queres saber já?
Perguntei ao vento:
Onde é que a chuva está?
Deixei-a acolá!
Apontou com um lamento.
Perguntei ao vento:
Onde é que a chuva está?
Qual é a tua pá?
Pareces um tormento!
Vou-ta mandar já!
Tanta como nunca viste!
Tudo tem o seu tempo, ouve lá
Mas que chato me saíste.
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Saudades e eleições
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Boudama, Garfa, Salem e Sol
Tem os que passam
Tem os que passam, de Alice Ruiz "Tem os que passam e tudo se passa com passos já passados tem os que partem da pedra ao vidro deixam t...
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3 de Novembro de 2009, terça-feira. Dia triste por aqui hoje. Mais um dos nossos colaboradores passou para o outro lado. O Samba era um dos ...
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a. Areia. Está presente em todo o lado. Tempestade de areia. Água. Aprendemos a dar valor à água. Sem ela não há vida. b. Barco. É como pass...