domingo, 15 de maio de 2016

Cambambe

Cambambe proporciona imagens fantásticas, quase todos os dias. 
No canhão do rio Kuanza, em Cambambe, as águas alterosas do período de cheias, dão lugar às águas calmas da estiagem.

Como o homem é um aprendiz de feiticeiro, manobrando a natureza a seu bel prazer, estas duas situações extremas ocorreram com um intervalo de uma semana, quando o normal seria com cerca de três meses de diferença.

Ilustrando a colocação das comportas do vão central da novel/vetusta barragem de Cambambe, temos o "nosso" arco-íris, companheiro fiel de todos os dias.

Na colecção de curiosidades/raridades que só Cambambe oferece, temos um mini-tornado na entrada do túnel de acesso.

Para fechar o dia, nada como o fabuloso pôr-do-sol de Cambambe.

domingo, 8 de maio de 2016

Só há uma vida para viver!

Só há uma vida para viver!
Por mais que me custe a crer
No mais recôndito do meu ser
Por mais que os meus olhos se recusem a ver.

Que maior desperdício,
Quedar-se por aqui lonjuras de tempos assim
Sem saborear qualquer vício
Desviver noites com ausências sem fim

E se um dia de paixão, dor, lágrima, partida
Valer mais que uma existência longamente celebrada
Apenas existida, mas nunca vivida

Só chegada

Tem os que passam

Tem os que passam, de Alice Ruiz "Tem os que passam e tudo se passa com passos já passados tem os que partem da pedra ao vidro deixam t...