A solidão é insuportável no meio da multidão
O silêncio é recortado pelas notas de música
O vermelho do chão trocado pelo verde da vegetação
A poeira omnipresente substituída pela lama
A secura dum olhar à procura da chama
O rio nestes dias vira mar
O peixe cai do chão
O calor finalmente dá-se a respirar
A vida salta de mão em mão
Efémeros dias suados
Momentos de sobressaltos
Histórias aos bocados
Fados trasladados
Corpos bronzeados
A solidão é insuportável no meio da multidão
O silêncio é recortado pelas notas de música
A biologia escapa às leis da física
Os pés fogem pelo chão
A luz agarra objectos difusos
O amor inventa novos fusos
Estes escritos representam acima de tudo estados de espirito. Dia a dia de um português em Portugal
sábado, 29 de agosto de 2009
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