Perguntei ao vento:
Onde é que a chuva está?
O vento ficou inquieto por um momento,
Queres saber já?
Perguntei ao vento:
Onde é que a chuva está?
Deixei-a acolá!
Apontou com um lamento.
Perguntei ao vento:
Onde é que a chuva está?
Qual é a tua pá?
Pareces um tormento!
Vou-ta mandar já!
Tanta como nunca viste!
Tudo tem o seu tempo, ouve lá
Mas que chato me saíste.
Estes escritos representam acima de tudo estados de espirito. Dia a dia de um português em Portugal
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