2ª Feira, 15 de Outubro. Fui entregar a minha carinha para a revisão e a notícia não podia ser pior, não têm peças para ela. Tem que ficar parada, não sabem quando volto a ter carro. Aproveitei para descansar.
3ª Feira, 16 de Outubro. Chegou o Suleymane com o GPS. Falta o bastão e a antena. Fui ter com o Fernando à oficina, para ver se podíamos fazer uma. Ajudou-me. Fui experimentar e não funcionou. Chegaram os gerentes da AFA e da Tâmega. Separaram as obras. Lote 1 para a Tâmega e lote 2 para a AFA. Os AFA’s devem mudar para Selibaby em duas semanas. O Eng. Mestre quer um relatório sobre os problemas da topografia. Quando lho vou entregar à noite, O Carlos Cunha chamou-o, iam embora para Selibaby, o Lopes da Tâmega não queria ficar em Kaédi. O Agrela da AFA tinha ido para Selibaby, com o Baltazar. Vamos ver o que isto dá.
4ª Feira, 17 de Outubro. Continuo sem carro. Experimentei a colocar um bocado de lata de coca-cola na antena… e voilá, funcionou. Consegui sinal a 2 km. Ainda não é suficiente mas já é alguma coisa. O Michel percebe de antenas e ficou de me ajudar a fazer uma, vamos ver. O sentimento geral aqui no estaleiro é estranho, com esta divisão entre AFA e Tâmega. Ninguém sabe o que vai dar.
Estes escritos representam acima de tudo estados de espirito. Dia a dia de um português em Portugal
quarta-feira, 17 de outubro de 2007
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