Rápida ou lenta, familiar ou
desconhecida. Sons que revolvem a alma, que irritam a pele, que apaixonam
sorrisos. Sentimo-nos próximos, por mais mares que nos separem de casa, quando
podemos escutar a “nossa” música. Une desconhecidos. Puxa-nos para a pista de
dança. Obriga-nos a estudar línguas estrangeiras. Descobre amizades novas.
Descobrimos que nos antípodas se ouvem os mesmos sons. Cria identidades. Erudita,
popular, comercial. Intemporal ou datada. De intervenção, de amor, de guerra,
nacionalista, folclórica. Antiga, clássica, moderna, punk, pop, rock,
pós-moderna, minimalista. Acompanhada de poesias, instrumental. Tocada por
orquestras, em bandas, grupos ou a solo. Enquanto conseguir emocionar-me a ver
um pôr-do-sol, voltado a oeste num alpendre com uma cerveja gelada, a ouvir
música, a sentir uma saudade imensa, sei que estou vivo e são.
Estes escritos representam acima de tudo estados de espirito. Dia a dia de um português em Portugal
sábado, 7 de setembro de 2013
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