Só há uma vida para viver!
Por mais que me custe a crer
No mais recôndito do meu ser
Por mais que os meus olhos se recusem a ver.
Que maior desperdício,
Quedar-se por aqui lonjuras de tempos assim
Sem saborear qualquer vício
Desviver noites com ausências sem fim
E se um dia de paixão, dor, lágrima, partida
Valer mais que uma existência longamente celebrada
Apenas existida, mas nunca vivida
Só chegada
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