Países sem sistema de portagem
Na actualidade são poucos os países completamente isentos de portagens. Exemplo de países totalmente livres de portagens são a Finlândia, Alemanha, Suécia, Bélgica e Holanda (embora possam ter pontualmente uma ou duas portagens, por exemplo em pontes ou túneis). Existem também países com uma quantidade muito baixa de portagens, por exemplo o Reino Unido e o Canadá, seguidos da Dinamarca,Austrália, Noruega, Turquia.
De um modo geral a ausência de portagens é compensada com maior carga fiscal de impostos.
Os países do sul e leste da Europa, a par do Chile e do Japão são dos países com maior número de portagens por número total de vias principais.
Segundo alguns críticos, as portagens são sistemas muito ineficientes porque:
§ Obrigam ao abrandamento de marcha e paragem de veículos, as portagens manuais representam um desperdício de tempo e aumentam o custo operacional dos veículos
§ As despesas com funcionários, máquinas etc absorvem até um terço das compensações financeiras pagas pelos utentes, enquanto que o furto dessas compensações é relativamente fácil.
§ Existindo vias alternativas sem portagem estas poderão tornar-se mais congestionadas, aumentando a despesa pública na reparação dessas vias e a diminuindo a eficiência de circulação.
Além destas críticas, existem críticas de fundo ao uso excessivo de portagens, como a o direito à liberdade de circulação (não havendo alternativas não há essa liberdade) e a penalização das indústrias transportadoras de mercadorias e de passageiros, que representam um sector importante para a economia.
In Wikipedia
Como vemos acima existem poucos países completamente isentos de portagens, e são todos países atrasados, maus exemplos portanto. Finlândia, Alemanha, Suécia, Bélgica e Holanda.
Podemos ver também um argumento contra as ditas, as vias alternativas tornam-se vias mais congestionadas, aumentando a despesa pública na reparação dessas vias e diminuindo a eficiência de circulação.
Claro que isto para os nossos “grandes líderes” não conta nada. De qualquer modo já passaram a batata quente das vias “alternativas” para as câmaras...
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