5ª Feira, 13 de Dezembro. Comecei a marcar offset outra vez, cheguei ao 14+500. Finalmente cheguei a Jedida. O Zé Manuel começou a aplicar material do “nosso” empréstimo.
6ª Feira, 14 de Dezembro. Continuamos nos offset. Após uma hora, saltou um pedaço do guilho metálico, ficou cravado no braço do Haiba. Fomos ao hospital. A falta de higiene, no consultório do médico chinês era tão grande, que os mauritanos ficaram impressionados. A minha carrinha começou a fazer barulho na roda esquerda da frente, vim à oficina, não acharam nada. Voltámos a Jedida. Marcámos até ao 15+300. Quando regressávamos a Selibaby, a carrinha bloqueou. Não saia nem por nada. Chamei o Baltazar. Tinha um furo do reservatório do óleo do diferencial. Um rolamento gripado.
Sábado, 15 de Dezembro. Continuei a marcar os offset. Levei a carrinha do Jamaldine. Marcámos até ao 16+675. Está marcado o que foi pedido. Os voluntários do Peace corps estão de regresso a Selibaby, convidaram-me para jantar. Sabe sempre bem variar de cozinheiro e de companhia. Portugueses aqui em Selibaby somos só sete. Ao fim de algum tempo estamos fartos uns dos outros.
Domingo, 16 de Dezembro. Fui à obra de manhã, está tudo a correr bem. Pela segunda vez não vou a Bakel num domingo. Desta vez é por não ter o meu carro. E saímos daqui já na terça feira. Amanhã as máquinas voltam à base. Para ficarem seguras durante as férias.
Estes escritos representam acima de tudo estados de espirito. Dia a dia de um português em Portugal
domingo, 16 de dezembro de 2007
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